Gabriele Giaretta1; Kamylla Carvalho Louza1; Carla Zanelatto2
Resumo
INTRODUÇÃO: A Política Nacional de Atenção às Urgências foi criada para enfrentar a crescente demanda por serviços de urgência e emergência, resultando na formação de uma rede integrada de atendimento, como o SAMU 192, e consórcios regionais.
OBJETIVO: Analisar o perfil epidemiológico das ocorrências realizadas pelo SAMU 192 no Sudoeste do Paraná, entre os anos de 2019 à 2022.
MÉTODOS: O estudo utiliza dados coletados das Fichas de Atendimentos, autorizadas pela CIRUSPAR. Análises estatísticas, incluindo sexo, idade e tipo de transferência, foram feitas no software STATA, com aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário de Pato Branco.
RESULTADO: A análise das ocorrências do SAMU 192 no Sudoeste do Paraná entre 2019 e 2022 revela uma maioria masculina (53,2%) com idade entre 20 e 59 anos (53,0%), sendo mais frequentes em 2020. As principais naturezas de chamado foram clínicas (57,3%) e traumáticas (24,6%), enquanto as transferências foram principalmente clínicas (63,2%) e por Covid-19 (13,6%).
DISCUSSÃO: Entende-se que a alta demanda masculina no SAMU 192 pode se relacionar com riscos ocupacionais e negligência na saúde. Enquanto que, a predominância de casos clínicos e traumáticos, com aumento durante a pandemia, reflete desafios de saúde pública.
CONCLUSÃO: A análise dos dados coletados é essencial para compreender o perfil epidemiológico das ocorrências do SAMU na região do Sudoeste do Paraná. Essa análise é fundamental para orientar a formulação de políticas públicas destinadas a aprimorar os recursos e o tempo-resposta do serviço, visando assim melhorar a assistência prestada à comunidade.
1. INTRODUÇÃO
Emergências são situações médicas que apresentam uma ameaça imediata à vida do indivíduo, exigindo intervenção médica imediata e resolutiva. Por outro lado, urgências referem-se a condições de saúde que resultam em danos significativos ao bem-estar do paciente, podendo ou não representar risco iminente de morte, e requerem atendimento rápido e eficaz, visando minimizar complicações1.
Para atender a essas situações, o Ministério da Saúde (MS) publicou em 2003 a Política Nacional de Atenção às Urgências, que institui a implantação de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU-192) em municípios e regiões de todo o território brasileiro: SAMU- 192. Posteriormente a Política foi reformulada por meio da Portaria nº1600 em 7 de julho de 2011, instituindo a Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE), composta pela Promoção, Prevenção e Vigilância em Saúde; Atenção Básica; SAMU-192; Sala de Estabilização; Força Nacional do SUS; UPA 24h; Unidades Hospitalares e Atenção Domiciliar. Sendo que, o componente SAMU 192 juntamente com suas Centrais de Regulação Médica das Urgências tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido um agravo à sua saúde (de natureza clínica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica) que possa levar a sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, sendo necessário, garantir atendimento e/ou transporte adequado para um serviço de saúde devidamente hierarquizado e integrado ao SUS2.
Nesse contexto, em 20 de dezembro de 2011, foi criado o Estatuto do Consórcio Intermunicipal da Rede de Urgências do Sudoeste do Paraná (CIRUSPAR), elaborado de acordo com as disposições do Contrato de Consórcio Público, Lei Federal nº 11.107/2005, do Decreto Federal nº 6.017/2007, e demais legislações aplicáveis à espécie. O CIRUSPAR tem por finalidade a execução de ações e serviços na área de regulação das urgências, transporte de pacientes graves, e atendimento pré-hospitalar móvel que estejam interligados à Política Nacional de Atenção às Urgências do SUS, entre outras ações atinentes à saúde, em conformidade com a legislação vigente, com a pactuação dos gestores do SUS e com os atos administrativos que lhe digam respeito, limitado a sua área de abrangên cia conforme o Plano de Ação Regional da Rede de Urgências do Sudoeste do Paraná3.
O SAMU é composto por uma Central Médica de Regulação e equipes de ambulâncias. Na Central, todas as etapas do atendimento são registradas, com o Técnico Auxiliar de Regulação Médica (TARM) identificando o paciente e o local, e encaminhando para o Médico Regulador, que tem como função acolher as demandas, avaliar a gravidade, classificar a urgência e definir os recursos necessários4.
Quanto as equipes de ambulâncias, podem ser de dois tipos: Unidade de Suporte Básico (USB), composta por auxiliar de enfermagem ou técnico de enfermagem, e um condutor socorrista ou Unidade de Suporte Avançado (USA) que integra o profissional médico, um enfermeiro e um condutor, sendo acionada em ocorrências que apresentam maior risco de vida eminente. Ainda podem ser incluídas na frota o serviço aéreo, composto por helicóptero e avião conforme as necessidades regionais5.
Depois que a ocorrência é recebida e processada pela Central Médica de Regulação, as informações são transmitidas para a unidade móvel designada, que se dirige ao local indicado para prestar assistência. Durante o atendimento, todos os detalhes do paciente e da condição são registrados em uma Ficha de Atendimento. Se necessário, o paciente é transportado para um serviço de saúde correspondente à sua necessidade, garantindo assim a continuidade do cuidado adequado6.
No acompanhamento do serviço pré-hospitalar, a variável tempo-resposta é crucial, representando o intervalo entre o pedido de socorro e a chegada da ambulância para o atendimento. Esse período é fundamental para avaliar os fatores que podem influenciar seu desempenho, como a extensão geográfica da área de atendimento, o tráfego, a disponibilidade de viaturas e a precisão das informações de localização fornecidas7.
Assim, torna-se essencial explorar as informações contidas nos boletins de atendimento do SAMU devido à escassez de estudos que delineiem esse cenário e, especialmente, a partir dessa análise, é possível identificar e atualizar dados do perfil epidemiológico da região Sudoeste do Paraná. Essas informações têm grande potencial para subsidiar cientificamente o gestor local na compreensão da situação de saúde da região. Isso pode facilitar o planejamento de estratégias de prevenção de doenças, a formulação de políticas públicas e programas de saúde, visando aprimorar a qualidade da assistência prestada pelos serviços à comunidade e promovendo a educação continuada8. Sendo assim, o objetivo geral é analisar o perfil epidemiológico das ocorrências realizadas pelo SAMU 192 no Sudoeste do Paraná, entre os anos de 2019 à 2022.
2. MATERIAL E MÉTODOS
Trata-se de um estudo transversal de base secundária que tem como finalidade analisar o perfil epidemiológico dos atendimentos realizados pelo SAMU 192 no Sudoeste do Paraná, durante os anos de 2019 e 2022.
O universo da pesquisa foi constituído pelos dados contidos nas Fichas de Atendimento Pré-hospitalares, autorizados pela CIRUSPAR, sendo incluídas fichas dos atendimentos realizados entre janeiro de 2019 a dezembro de 2022, incluindo as ocorrências com faixa etária acima de um ano de idade e excluindo as que estavam preenchidas de forma incompletas ou equivocadas.
O serviço de atendimento realizado é composto por 10 sedes de Bases Descentralizadas, abrangendo 42 municípios, sendo composto por 20 ambulâncias, 4 USA e 16 USB, e com a Base Central de Regulação Médica situada na cidade de Pato Branco, Paraná.
Quanto aos atendimentos, foram analisadas as variáveis: sexo, idade, natureza do chamado (clinico, trauma, transferência, obstétrico, pediátrico, psiquiátrico, suicídios, óbitos e causas externas), tipo de transferência (clinico, trauma, pediátrico, psiquiátrico, COVID-19, suspeita de COVID-19, transferência para exame, outras causas externas) e alta no local.
As análises estatísticas foram realizadas no software STATA (Statistical Software for Professionals, Texas), versão 13.1, iniciando pela análise descritiva da amostra, com prevalência (%) e respectivo intervalo de confiança. Enquanto que, para verificar a associação entre variáveis demográficas, ano e alta na ocorrência, tipo de transferência com o sexo, foi aplicado o teste estatístico Qui-quadrado de Pearson (χ2).
Posteriormente, foi empregada a regressão linear, com estimação de coeficiente beta (β) e respectivo intervalo de confiança (IC95%). A partir do modelo vazio com o intercepto, as variáveis foram incluídas em blocos na análise, sendo dois modelos para cada desfecho, no total. O modelo 1 foi ajustado para sexo e idade, enquanto que no Modelo 2 o ajuste foi para sexo, idade e tipo tran sferência. Para estas análises foi empregado o comando “nomiss”, de forma a padronizar o número de observações da amostra. A significância estatística foi estabelecida para p < 0,05.
O projeto foi encaminhado para o Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário de Pato Branco, sendo aprovado de acordo com a Resolução CNS 466/2012.
3. RESULTADOS
Na tabela 1 verifica-se que a maior parte da amostra foi do sexo masculino (53,2%) com idade entre 20 e 59 anos (53,0%) e com ano de ocorrência relativo à 2020 (36,2%), sendo a idade média 49,2 anos ±23,4 e o tempo médio entre o chamado e atendimento da ocorrência pelo SAMU de 23,7 minutos ± 120,5 (dados não apresentados em tabelas).
A tabela 2, demonstra uma maior prevalência de natureza do chamado clínica (57,3%) seguido de trauma (24,6%). Da mesma forma o tipo de transferência foi clínico (63,2%) e por Covid-19 (13,6%).
Da mesma forma, observa-se que o sexo feminino apresentou maior prevalência de ocorrência entre os anos de 2019-2020 (p=< 0,001) e, em relação a transferência, para o sexo masculino foi do tipo Covid-19 seguido por trauma (Tabela 3).
E por fim, a tabela 4 denota que houve um aumento de 15,0 minutos entre o chamado e o atendimento da ocorrência pelo SAMU entre os anos de 2021 e 2022, quando comparado com 2019-2020 na análise totalmente ajustada, sendo esse resultado estatisticamente significativo (IC95% 7,66;22,4).
4. DISCUSSÃO
No que diz respeito ao sexo, a maior demanda dos chamados foi masculina. Tal fato está relacionado a uma maior exposição dos homens a fatores de risco como acidentes ocupacionais, álcool, imprudência ao dirigir automotores, além do exercício de atividade econômica de serviços braçais com maiores perigos de prejuízo físico. Soma-se a isso, a negligência em cuidados com sua própria saúde em comparação com o sexo feminino, visto que o masculino procura atendimento médico em menor proporção, não apresentam cuidados continuados e, por consequência, tornam-se a população de risco e usuários ativos dos serviços de urgência e emergência9.
No tocante à faixa etária, destacou-se uma maior prevalência entre as idades de 20 a 59 anos (53,0%). Tal cenário pode ser explicado pelo aumento da incidência e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, decorrente do processo de transição epidemiológica e nutricional.
Em relação à incidência entre os jovens, temos as causas externas que propiciam altos custos com a assistência e necessitam de tratamentos de alta complexidade, como, por exemplo, a violência por arma de fogo e arma branca, os acidentes de trânsito e o uso de drogas ilícitas. Nesse sentido, os serviços de emergência pré-hospitalar, deste estudo, estão atendendo além das pessoas acima da quinta década de vida, os pacientes jovens com possibilidade de inserção no mercado de trabalho10.
De acordo com as análises realizadas, o significativo aumento dos números de ocorrências entre 2019-2020, em relação a transferência deu-se pelos transportes solicitados para cobertura da pandemia da Covid-19. Essa patologia é uma doença de caráter emergencial, com alta taxa de transmissibilidade e cronicidade, nesse contexto compete ao SAMU o atendimento rápido às emergências que exigem transporte imediato ao hospital, bem como transportes entre hospitais, sendo assim, o aumento dos chamados decorreu para suprir a necessidade do serviço8.
Na observação da natureza do chamado, ficou claro que as de caráter clínico (57,3%) predominaram, seguidas por casos traumáticos (24,6%), em consonância com as descobertas do estudo conduzido por Almeida PMV, et al. (2016)11 no SAMU 192 de Botucatu, São Paulo. Esse estudo confirmou uma alta demanda por problemas clínicos, seguida por ocorrências traumáticas resultantes de acidentes de trânsito e quedas, independentemente do tipo de ambulância alocada. As transferências são um tipo correspondente ao APH secundário, caracterizado pelo transporte inter-hospitalar. Essas dizem respeito ao serviço que garante a integralidade e resolutividade da condição de agravo do doente, uma vez que o transporte qualificado em ambulâncias do SAMU para uma unidade de saúde, indicada a sua necessidade, complementa o tratamento12. Nesse contexto, a análise observou que houve maior demanda também do tipo clinico de transferência (63,2%), o que justifica pelo grande número de agravos que essa variável abrange, seguido de transferência por COVID-19 (13,6%), levando em consideração o período pandêmico que o período de tempo sofreu em que tinha alta demanda de pacientes com síndromes gripais8.
Nesse contexto, destacou -se uma maior prevalência de transferência dos homens pela covid-19 seguido por trauma. Nesse cenário panorâmico, cabe destacar que, no Brasil, até o dia 29 de agosto de 2020, 56,6% dos casos confirmados e 58,2% dos casos de óbitos pela covid-19 eram de pessoas do sexo masculino devido a maior prevalência de fatores de risco, como o tabagismo, sobrepeso e o consumo abusivo de bebidas alcoólicas. Além de torná-los mais vulneráveis à infecção pelo SARS-CoV- 2, tais problemáticas podem se intensificar durante o confinamento imposto pelo avanço da COVID-1913.
Por outro lado, registrou -se um acréscimo de 15,0 minutos no intervalo entre o chamado e a chegada do atendimento pelo SAMU entre os anos de 2021 e 2022. Esta mudança pode ser atribuída ao contexto da pandemia de COVID-19, que exigia mais tempo para a desinfecção das ambulâncias e para os procedimentos de preparação e retirada de equipamentos de proteção individual (EPIs)14.
O tempo de resposta do atendimento pré-hospitalar constitui-se do período que engloba a ativação do serviço de emergência, até a chegada da equipe de atendimento móvel ao local onde a vítima se encontra. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o tempo ideal de resposta das ambulâncias para o atendimento ao trauma seja de 8 minutos15. Já em dados americanos deveria ser, em média, de 4 a 6 minutos, para áreas urbanas, e não ultrapassar 10 minutos, em áreas rurais16. Porém, a realidade é diferente a exemplo do tempo-resposta do SAMU do Rio Grande do Sul que é, aproximadamente, 22 minutos e meio17 e do tempo-resposta da CIRUSPAR como analisado no artigo, de 23,7 minutos. Isso pode se justificar devido à necessidade de quantidade de viaturas proporcional à demanda da localidade, espalhadas em pontos estratégicos, a identificação da referência mais apropriada e próxima do local de ocorrência do agravo e desafios como trânsito volumoso e acesso a áreas remotas16,18.
Nos aspectos culturais, pode-se destacar a alta prevalência de trotes aplicados no SAMU de todo o País. Segundo levantamento do Ministério da Saúde, 40% de todas as ligações são trotes. Com isso, o processo de triagem, que deveria servir apenas para identificar qual o recurso mais adequado para atender determinada situação, acaba servindo como um elemento para identificar se a chamada é verdadeira ou não. Esta verificação nas situações reais de emergência acaba elevando o tempo de atendimento da vítima, aumentando o custo da operação e aumentando o nível de ocupação das equipes de atendimento19.
Outro aspecto cultural, pode-se destacar a insuficiência de informações repassadas a equipe no momento da chamada, o que compromete a identificação do problema que está ocorrendo com a vítima durante a ligação, para que o médico possa saber rapidamente qual a prática mais adequada a ser adotada, o que eleva de forma considerável o tempo do atendimento telefônico e o tempo total do atendimento20.
A limitação deste estudo está relacionada a disponibilidade limitada de informações detalhadas nas planilhas de atendimento fornecidas pelo SAMU. Embora as fichas de atendimento possam conter dados específicos sobre os casos clínicos atendidos, as planilhas recebidas muitas vezes não refletem essas informações de forma explícita. Sendo assim, novas pesquisas são recomendadas para identificar o perfil clinico de atendimento dos usuários do SAMU-192, comparando periodicamente os indicadores para o planejamento de políticas públicas e a prevenção de agravos, visando melhorar a assistência à saúde.
5. CONCLUSÃO
Por fim, este estudo demonstrou a identificação de uma população supostamente mais vulnerável ao atendimento pelo SAMU e, portanto, sugere-se a elaboração de políticas públicas destinadas aos públicos mais atingidos como os jovens e adultos, visando reduzir o contingente de agravos à saúde e distribuir de forma assertiva os recursos alocados ao SAMU. Além disso, se torna fundamental a expansão dos serviços oferecidos pelo SAMU, reconhecendo o significativo valor do trabalho desses profissionais, assim como de todos os outros envolvidos no Atendimento Pré-Hospitalar (APH) do país.
Conclui-se, portanto, a partir da coleta e análise dos dados que é de suma importância a implementação de ações de educação em saúde que visem reduzir a demanda das emergências do SAMU, programas de conscientização de segurança no trânsito, como o uso do cinto, obrigatoriedade da cadeirinha para crianças. Por outro lado, se faz necessária, a conscientização sobre os impactos negativos dos trotes para o SAMU, como o atraso no atendimento a emergências reais e o desperdício de recursos ensino sobre o impacto dos trotes nas ações de saúde a serem implementadas nas escolas e universidades que visam reduzir o número de chamadas para o SAMU. Além disso, a promoção de campanhas de prevenção de doenças por meio de mutirões de vacinação, exames preventivos e cuidados com a saúde mental com o intuito de prevenir emergências clínicas que levam aos atendimentos do SAMU.
REFERÊNCIAS
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